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BOLSONARO ATACA, MAS ESTÁ NAS MÃOS DE MORAES – Por Matheus Leitão / COMO CIRO NOGUEIRA REAGE QUANDO É CHAMADO DE PRIMEIRO-MINISTRO

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Não é segredo para ninguém que o presidente Jair Bolsonaro gosta de atacar alguns ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Na semana passada, o presidente atacou especificamente Luís Barroso e Alexandre de Moraes, em mais uma das suas declarações sem sentido.

A arrogância do presidente, no entanto, vai ter que se calar nos próximos dias. Alexandre de Moraes deu prazo até 28 de janeiro para Bolsonaro prestar depoimento à Polícia Federal na investigação sobre o vazamento de inquérito do ataque hacker ao sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Em agosto de 2021, o presidente divulgou em suas redes sociais um link com a íntegra de um inquérito sigiloso que apura um ataque ao sistema do TSE em 2018. Ao divulgar o documento, Bolsonaro violou a lei. Agora, vai ter que prestar depoimento sobre a sua conduta.

Na época do vazamento da informação, o TSE se pronunciou afirmando que o ataque hacker não representou qualquer risco à integridade das eleições de 2018. Caía por terra, novamente, a teoria de bolsonaristas de que há fraude nas urnas eletrônicas.
Essa é mais uma tentativa de responsabilização do presidente pelos erros que ele comete dia após dia. Mais uma vez, Bolsonaro agiu para inflamar seus seguidores e atacar as instituições. Agora, terá que obedecer à ordem de Moraes e explicar porquê ignorou a lei para defender sua teoria absurda contra o sistema de votação do país. (Fonte Texto: Veja. Fotos: Blogdozebrao)


COMO CIRO NOGUEIRA REAGE QUANDO É CHAMADO DE PRIMEIRO-MINISTRO

Quando ouve uma comparação entre a sua atual posição no governo e a de primeiro-ministro, o titular da Casa Civil, Ciro Nogueira, responde com uma figurinha de uma benzedeira com um ramo de capim santo na mão. As benzedeiras costumam dizer que capim santo é bom para afastar cobras e traças. Nogueira agora é o todo poderoso do Planalto Central, com poderes plenos para definir toda a destinação do Orçamento do governo federal neste ano eleitoral. Os poderes foram dados pelo presidente Jair Bolsonaro por meio de decreto publicado na semana passada.
No começo do governo Bolsonaro, Paulo Guedes e Sergio Moro tinham status de superministros e deu no que deu. Um pouco de capim santo para um primeiro-ministro pode ser providencial. (Fonte: Veja)

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