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INTEL PRETENDE TER 40% DE MULHERES EM POSIÇÕES TÉCNICAS ATÉ 2030

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A Intel disse que quer aumentar o número de mulheres em funções técnicas para 40% e dobrar o número de mulheres em cargos sênior até 2030. “Nós temos um histórico de metas ambiciosas e relatórios transparentes sobre nossos progressos e desafios”, disse o CEO Bob Swan no relatório divulgado esta semana.
O relatório chega no momento em que as empresas de tecnologia enfrentam maior escrutínio em torno de seus dados demográficos. Em 2014, quando grandes empresas de tecnologia como Google e Facebook começaram a divulgar relatórios de diversidade, o setor obteve números para confirmar o que já era bastante óbvio: os homens brancos dominam a tecnologia.
À medida que as empresas lançam iniciativas que vão desde treinamento obrigatório de preconceito inconsciente e filantropia direcionada a organizações educacionais, as porcentagens de mulheres e minorias aumentam lentamente a cada ano, se é que o fazem. Mas, alguns relatórios ainda não divulgam dados interseccionais como, por exemplo, a porcentagem de mulheres negras.
Nos últimos cinco anos, a Intel esteve entre as empresas que tentam mudar sua força de trabalho para se tornarem mais heterogêneas. Na CES, em 2015, o então CEO Brian Krzanich prometeu US$ 300 milhões em esforços de diversidade, vinculando a remuneração dos executivos às metas de contratação e programando alcançar a representação completa até 2020.
A companhia alcançou sua meta dois anos antes. Já em 2019, a Intel disse que diminuiu sua disparidade salarial entre os sexos. A fabricante de chips também informou que gasta US$ 1 bilhão a cada ano com “fornecedores diversos”. Cerca de US$ 200 milhões são destinados especificamente a fornecedoras mulheres.
Meia década depois, a Intel está de olho em como atingir 40% das mulheres em funções técnicas, quando nenhuma das grandes empresas como Google, Apple ou Facebook ultrapassou a marca dos 30%. A Intel, por sua vez, é de 27%. (Fonte: Canaltech)

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