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O QUE SE VISLUMBRA PARA AS ELEIÇÕES DE ILHÉUS – Por Zebrão

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ARTIGO PUBLICADO EM 06 DE JANEIRO DE 2020

O empresário Valderico Júnior, recentemente filiado ao DEM (O), será realmente candidato à prefeito, não abrindo mão para uma conversa para ser vice. É a decisão tomada. Dizem que o eleitor tem memória curta, o que não concordamos, principalmente em um eleitorado esclarecido como o ilheense.
Quem não se lembra do fiasco, da decepção que foi o empresário Valderico Reis, como prefeito de Ilhéus. Eleito em 2004, tomando posse em 01 de janeiro de 2005 para governar até 31 de dezembro de 2008. O seu desastrado governo, foi marcado por denúncias e mais denúncias de corrupção, tendo sido afastado em definitivo da prefeitura por processo de impeachment em 2007. Recentemente o Ministério Público Estadual, o denunciou pelo crime de PECULATO, por prática criminosa e que segundo o Código Penal, no seu artigo 312, que diz o seguinte: “APROPRIAR-SE O FUNCIONÁRIO PÚBLICO DE DINHEIRO, VALOR OU QUALQUER OUTRO BEM MÓVEL, PÚBLICO OU PARTICULAR, DE QUE TEM POSSE EM RAZÃO DO CARGO, OU DESVIÁ-LO EM PROVEITO PRÓPRIO OU ALHEIO: PENA – RECLUSÃO DE DOIS A DOZE ANOS E MULTA…”
Aos 76 anos procura Valderico voltar à prefeitura, para ensinar ao filho como se governa… quem herda, não furta, diz aquele adágio popular. Virou moda em todo Brasil, que políticos enquadrados na Lei da FICHA LIMPA ou SUJA, impossibilitados em ser candidatos, nomeiam esposa, filho, genro para que possa continuar com as senhas da prefeitura e praticando os mesmos erros do passado.

Um outro provável candidato à prefeito, é o empresário, Cacá Colchões, derrotado no poder, nas últimas eleições. Afilhado do ex-prefeito Jabes Ribeiro de quem foi seu vice, Jabes quer porque quer, mostrar que manda no eleitorado de Ilhéus. Se quando estava no poder não mandou, principalmente agora, quando virou soteropolitano, aliás, ele já o era, desde quando prefeito, pois governava o município da capital do estado, muitas vezes passando o cargo para o seu vice quase que mensalmente.
Cacá Colchões pode ser denominado de verdadeiro “pau mandado” de Jabes, não vai ao sanitário se Jabes não autorizar e se por acaso fosse eleito, o que não acontecerá, o procedimento seria o mesmo. As senhas das contas da prefeitura ficariam certamente com o ex-prefeito Jabes, o que ele entende e muito bem de contas públicas, afinal foi prefeito de Ilhéus por quatro vezes, sendo a primeira por seis anos 1983 a 1988. O meninão de recados de Jabes, Cacá Colchões, é visto como um pau mandado do seu chefe, como o chama até hoje. Ilhéus seria governado governado por terceiros e a cidade não merece.

Um candidato que está bem “na fita”, é o atual prefeito Mário Alexandre, ou simplesmente Marão, que nos dois primeiros anos, encontrando o município no fundo do poço, com todos os setores dos serviços públicos paralisados pela incompetência das administrações anteriores, arregaçou as mangas e agora a nossa cidade, entra definitivamente nos trilhos do progresso e do desenvolvimento. Não temos medo em afirmar, que o prefeito Marão, neste ano que chegou ao fim, realizou muito mais, que os prefeitos que o antecederam, em apenas um ano. Agora é dar continuidade ao progresso avassalador que tomou conta da cidade, com os empresários voltando a acreditar na administração municipal, estão investindo não apenas em aberturas de novas empresas de renome nacional gerando milhares de empregos, como na área imobiliária. Ilhéus nunca viu, tantos prédios sendo construídos.
Além das suas inegáveis qualidades de administrador, Marão tem luz própria, não recebe ordem de ninguém, ele decide… muito diferente dos outros dois nomes citados, que tem de perguntar se assina ou não assina. Se pode ou não pode fazer a quem tem péssimos exemplos. Marão só tem que dar satisfação ao povo ilheense. Não tem patrão individual, o seu patrão é o povo da sua cidade.
Por isso, o sorriso voltou ao rosto do ilheense, que não sabia mais o que era sorrir, o que ter um prefeito que lutasse bravamente em defesa da sua cidade. A auto estima, o orgulho, voltaram aos corações de todos aqueles que moram na princesa do sul. Temos certeza, que o ano que se inicia, vai marcar definitivamente, o nome de Marão, como o maior prefeito da história de São Jorge dos Ilhéus, credenciando-se para ser candidato, a mais um mandato como prefeito nas próximas eleições.
Os outros nomes não citados no artigo acima, servem para somar como vice prefeito nas chapas adversárias. Ou seja, o nada somando-se ao NADA. (Texto: Zebrão)

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