.
Nós somos terminantemente contra a abertura de um processo de IMPEACHMENT do presidente Bolsonaro, o que causaria um grande impacto em toda nação.
O país iria ficar paralisado, Bolsa de Valores lá em cima, compra de deputados e senadores, todos os problemas que afligem o brasileiro, ficariam em segundo, terceiro plano… a verdade é que não existe “ambiente” para tal medida, seja no Congresso, seja fora dele. Quem assim procede, não é amigo do Brasil.
O presidente Bolsonaro, a quem não temos nenhuma estima ou consideração, apesar de termos votado nele no segundo turno, precisa reagir, bastando para isso, enviar ao Congresso um novo Auxílio Emergencial. Seria um balde de água fria nos amantes do Impeachment.
Em qualquer país democrático do mundo, um presidente da república só passa por essa situação, quando o povo vai para as ruas clamar pela sua saída, os deputados e senadores não ficam contra os seus possíveis eleitores, o movimento tem que ser abrangente, para que o presidente seja abandonado pelos deputados e senadores, que nessa hora, ficam ao lado de quem vota neles. No regime parlamentarista também é assim… quase igual, mas não é o nosso caso.
Chega de Impeachment… nos últimos 30 anos foram dois, em 1992 o de Fernando Collor acusado de corrupção, apesar de na campanha, se autoproclamar como “O CAÇADOR DE MARAJÁS…”. Na hora da votação na Câmara, ele enviou uma carta de renúncia. Em 2016 foi a vez de Dilma Roussef, cinco anos atrás… devido a uma tal de “pedaladas…” crime que lhes foi imputado, mas a razão principal mesmo, foi a roubalheira do seu partido, dos Trabalhadores. Perder mandato de presidente devido a “pedaladas…” coisas do Brasil.
A verdade é que ela perdeu o apoio popular, perdeu principalmente o apoio do Congresso Nacional, certamente por deixar de liberar dinheiro para “os meninos” que erm bem mais ladrões que ela. Apareceu alguém prometendo dar muito mais e como deu… tanto é assim, que o seu substituto Michel Temer, livrou-se de duas acusações, de dois julgamentos, porque “investiu” em deputados confiáveis, vez que como ex-deputado, tendo presidido a Câmara dos Deputados por três vezes, conhecia como ninguém, quem RECEBE e é fiel e quem RECEBE e trai. Dilma não tinha nenhuma experiência no assunto.
Além disso, não foram realizadas manifestações populares pela sua saída. Então ele contava com os dois apoios, do Congresso e da passividade da população, talvez ainda cansada pelos movimentos FORA-DILMA.
É bom deixar claro, que a Câmara dos Deputados não cassa o mandato do presidente, e sim dá autorização para a abertura do processo de impeachment, que ocorre apenas se o Senado abrir o processo. O processo depois volta para a apreciação da Câmara, dos 513 deputados, serão necessários 2/3 dos votos, ou seja, 342 e no Senado mais de 2/3 dos 81 senadores, o que equivale dizer 55 votos.
Portanto, DERRUBAR um presidente é muito difícil, principalmente um Bolsonaro, que apesar de ter feito um discurso de moralização durante a campanha, enganando o povo, pois ele mais que ninguém, sabia e sabe, que para governar, tem que comprar no atacado e no varejo os senhores deputados, baixar literalmente as calças, raspar e ainda lambuzar com vaselina, afinal ele fez parte da casa por simplesmente 28 anos. Ele prometeu algo que sabia que não poderia cumprir. No máximo pode ser-lhe imputado, PROPAGANDA ENGANOSA… deixando a área Civil e Criminal, para ser enquadrado no artigo 67 do Código de Defesa ao Consumidor, cujo pena é de DETENÇÃO de três meses a um ano e multa… fichinha.
Então a situação do presidente Bolsonaro é tranqüila, até que o Queirós não abra a boca e conte tudo o que sabe e fez, para o presidente e seus filhos. Aí não teria salvação… ele está nas mãos de Queirós. Talvez seja por isso que ele tenha mudado o seu slogan para: “MEUS FILHOS ACIMA DE TUDO. QUEIRÓS ACIMA DE TODOS…”
IBOPE, DATAFOLHA, INSTITUTO PARANÁ, PAI ZEBRÃO… todas as pesquisas de opinião pública realizadas até agora, conferem ao presidente Bolsonaro, um elevado número de apoiadores, que são fiéis e que são incentivados pelo Gabinete do Ódio, para disseminar quem ouse desafiar os poderes do Capitão. Apoiadores esses que rotulamos como apaixonados, kamikazes… (pilotos suicidas), aqui nós temos eleitores suicidas, que estão dispostos a não se vacinar (preferem cloroquina), já não usam máscaras, não praticam isolamento social, o pior é que eles poderão e certamente estão levando à morte, pessoas até da família, mas em primeiro lugar, vale o que o MInTO determina, e como são verdadeiras vacas indo para o matadouro, seguem cegamente o seu ídolo.
Impossível o IMPEACHMENT de Bolsonaro, depende de Queirós… antes de finalizar, vamos registrar o que nos enviou um leitor: “O PESSOAL DE BOLSONARO NÃO TOMA A VACINA ZEBRÃO, PORQUE É NO BRAÇO, SE FOSSE NA BUNDA, A FILA ESTARIA GRANDE… e ainda levaria a mulher…” (Texto: Zebrão)
.
Comentários estão fechados.