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PESQUISA: LULA AMPLIA VANTAGEM SOBRE BOLSONARO E MORO APARECE NA 3ª POSIÇÃO / MORO É AMEAÇA PARA BOLSONARO E CRIA PROBLEMA PARA CIRO GOMES / A FARIA LIMA ESTÁ APAIXONADA POR MORO

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ampliou vantagem sobre o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), nas intenções de voto para o 1° turno. Já o ex-ministro Sergio Moro (Podemos) aparece na terceira posição da corrida presidencial. É o que mostra a pesquisa do Atlas Político, feita entre 27 e 29 de novembro.
Se as eleições fossem hoje, o petista teria 42,8% dos votos. Bolsonaro vem logo atrás, com 31,5%, seguido por Moro com 13,7%. Ciro Gomes (PDT) aparece na quarta colocação, com 6,1%, e o governador de São Paulo, João Doria (PSDB) tem 1,7% das intenções de voto.
De acordo com o instituto, em relação à pesquisa anterior, de setembro, Lula continuou com sua trajetória de alta, enquanto Moro tirou votos de Bolsonaro, Ciro e Doria.
Bolsonaro preserva quase um terço do eleitorado, mas sua hegemonia sobre o eleitorado anti-petista é ameaçada pela primeira vez.
SEGUNDO TURNO
Lula também venceria em todos os cenários do segundo turno. Já Bolsonaro perderia em todos, exceto para João Doria.
Na disputa entre o petista e o atual presidente, Lula tem 50,5% das intenções contra 36% de Bolsonaro. Brancos, nulos ou não sabem em quem votar somam 13,5%.
Já na disputa entre Lula e Moro, o petista aparece com 46,6% contra 29,2% do ex-juiz. Já 24,4% votam em branco, nulo ou não sabem em quem votar.
No terceiro cenário, Lula tem 42,3% contra 21,3% de Ciro e 36,4% votam em branco, nulo ou não sabem em quem votar.
VEJA OUTROS CENÁRIOS:
Lula: 47,2%
Doria: 15,4%
nulo, branco, não sabe: 37,4%
Ciro: 42,7%
Bolsonaro: 35,4%
nulo, branco, não sabe: 21,9%
Moro: 35,2%
Bolsonaro: 30,9%
nulo, branco, não sabe: 33,9%
Doria: 34,7%
Bolsonaro: 35,7%
nulo, branco, não sabe: 29,6%
Foram ouvidos 4.401 eleitores e a margem de erro da pesquisa é de 1 ponto percentual. (Fonte: www.em.com.br)

MORO E PARA A FARIA LIMA, O “POSTO IPIRANGA” DE SÉRGIO MORO NÃO SERIA O MINISTRO DA ECONOMIA

O colunista Kennedy Alencar afirmou, em participação ao UOL News, que o ex-juiz Sergio Moro é uma ameaça para o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nas eleições de 2022 e cria problema para Ciro Gomes (PDT), que se apresenta como opção para uma possível terceira via.
Segundo nova pesquisa Ipespe divulgada hoje, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se mantém na liderança em todos os cenários de primeiro e segundo turno.
Dados mostram que Lula teria mais de 50% dos votos no segundo turno caso enfrentasse Jair Bolsonaro, Sergio Moro (Podemos), Ciro Gomes, João Doria (PSDB) ou Eduardo Leite (PSDB).
“A novidade é o Moro que agora se assume como candidato e aparece numa situação de empate técnico com Ciro, apesar de estar numericamente à frente. O Moro claramente vai disputar votos com Bolsonaro. Ele é uma ameaça ao Bolsonaro porque é um nome de extrema direita. O Moro é o bolsonarismo sem o Bolsonaro”, avaliou Kennedy.
Para o colunista, isso cria problema para Ciro Gomes, uma vez que o candidato do PDT ameaçava tentar tomar a posição de Lula ou de Bolsonaro.
Sobre Lula, Kennedy disse que a pesquisa do Ipespe volta a mostrar um dado que as outras pesquisas já mostraram: de que Lula é o franco favorito e com possibilidade real de vencer no primeiro turno.
“Creio que isso se deve basicamente com situação econômica do país e a condução de Bolsonaro durante a pandemia.”

(Fonte: noticias.uol.com.br/política)

A FARIA LIMA ESTÁ APAIXONADA POR MORO – Por Lauro Jardim

O mercado financeiro anda encantado com Sergio Moro. Aliás, não é muito difícil arrebatar a Avenida Faria Lima.
Basta falar a língua dela e mostrar-se viável na disputa com Lula e Bolsonaro. E, para o amor acabar, basta despencar nas pesquisas. (Fonte: O Globo)

PARA A FARIA LIMA, O “POSTO IPIRANGA” DE SÉRGIO MORO NÃO SERIA O MINISTRO DA ECONOMIA – Por Malu Gaspar

Causou frisson primeira aparição de Sérgio Moro em um evento do mercado financeiro, falando para 40 convidados do Credit Suisse há dez dias. Mas, para transformar o encanto em engajamento e se firmar como o candidato do mercado, o ex-juiz ainda tem um caminho a percorrer.
Embora tenham gostado do discurso voltado para reformas liberais e aprovado o fato de Moro estar se assessorando com o economista Afonso Celso Pastore, os gestores ainda têm dúvidas sobre a viabilidade de um eventual governo Moro.
Para vários que ouvi nos últimos dias, o “risco Moro” não é econômico, e sim político. Os operadores do mercado temem que, uma vez eleito, o ex-juiz se veja politicamente ilhado por um Congresso inevitavelmente hostil, cheio de antigos alvos da Lava Jato.
Por isso, o que o mercado mais quer saber não é quem seria o ministro da Economia de Moro, e sim o ministro da Casa Civil. A depender do nome escolhido, esse articulador é que poderá vir a ser o “posto Ipiranga” de Moro.
O assunto deve surgir nos encontros que ele ainda terá com bancos e gestoras do mercado nos próximos dias.
O personagem mais lembrado para essa função é o ex-governador do Espírito Santo, Paulo Hartung, que nos últimos meses tem se reunido com gestores e executivos de bancos e com pré-candidatos da chamada terceira via, trabalhando por uma chapa de consenso.
Responsável pelos seminários com políticos da Casa das Garças, centro de estudos coordenado por Edmar Bacha no Rio de Janeiro, Hartung já levou para os eventos praticamente todos os pré-candidatos à presidência situados no espectro político entre Lula e Bolsonaro.
Realizados em conjunto com o Centro de Debates de Políticas Públicas do ex-presidente do Banco Central Ilan Goldfajn, de São Paulo, os debates reúnem dezenas de economistas da academia e do mercado.
O ex-governador capixaba também já foi sondado por Moro para compor seu time, mas não aceitou o convite, alegando que precisava ficar livre para conversar com todos os pré-candidatos, pelo menos até a campanha presidencial começar para valer. (Fonte: O Globo)

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