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Quem não sonha em viver mais? Quem não quer voltar a curtir a vida com toda energia que tinha antes? A ciência estuda o rejuvenescimento do organismo em busca de uma melhora do nível de vida e na redução de doenças ligadas a idade.
Pesquisadores rejuvenesceram as células da pele de uma mulher de 53 anos, fazendo com que sejam equivalentes às de uma mulher de 23 anos. Os cientistas de Cambridge, no Reino Unido, acreditam que podem fazer a mesma coisa com outros tecidos do corpo. O objetivo final é desenvolver tratamentos para doenças relacionadas à idade, como diabetes, doenças cardíacas e distúrbios neurológicos.
A notícia divulgada na BBC de Londres, vem com uma esperança para medicina e para as pessoas que querem saborear a velhice, com a sabedoria da idade e saúde da juventude.
Wolf Reik, chefe da equipe do Instituto Babraham, em Cambridge, diz à BBC News que espera que a técnica possa um dia ser usada para manter as pessoas mais saudáveis por mais tempo à medida que envelhecem. Objetivo de longo prazo é estender a saúde humana, em vez de (estender apenas a duração da) vida, para que as pessoas possam envelhecer de maneira mais saudável”, afirma.
Viver mais e aproveitar tudo de bom que a vida pode oferecer é um sonho, claro que baseado em uma boa condição de vida, em uma nação que possa oferecer políticas públicas decentes, saúde e segurança. Para que viver mais se o mundo torna-se reflexo de uma humanidade cada vez mais despreparada para a convivência social? Independente destas indagações deste colunista, o importante é sempre o avanço científico em benefício a humanidade.
Bibliografia: BBC.
ANTÔNIO MOREIRA NETTO – NETTÃO,
Licenciado em Física pela FACE e Engenheiro Agrônomo pela UFBA. Professor de Física e Química dos Colégios: Durval Libânio, Colégio Santo Antônio e Colégio Nobre.
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