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ESTA SERÁ UMA SEMANA REPLETA DE PESQUISAS PARA TODOS OS GOSTOS e BOLSONARO TERÁ DE BRIGAR COM CENTENAS DE ELEITOS PARA INVALIDAR PLEITO

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Deixemos de lado o Sobrenatural de Almeida. Uma vez que ele atende também pelo nome de acaso, não dá para levá-lo em conta até que se apresente. O Sobrenatural de Almeida, por exemplo, poderia ser Lula anunciar que pensou melhor e que desistiu de ser candidato para se afogar nos braços de Janja. Improvável.
Poderia ser também Bolsonaro, diante de uma derrota que lhe parecesse inevitável, arranjar uma desculpa qualquer para escapar dela. Não, o golpe que está nos seus planos não seria uma desculpa. Está previsto por ele para acontecer só se for derrotado. Um golpe preventivo teria menos chances. Em todo caso…
Na impossibilidade de um golpe, Bolsonaro poderia lançar-se candidato ao Senado por algum Estado, talvez o Rio, seu berço eleitoral. Não há um candidato forte ao Senado no Rio. Talvez por Santa Catarina. Os catarinenses o adoram. Pelo Rio Grande do Sul seria sacanagem demais com o general Hamilton Mourão.
O mais provável, porém, é que ele siga candidato acreditando, contra todas as evidências, que suplantará Lula por bem ou por mal. Tancredo Neves, o presidente que foi sem nunca ter sido, ensinava que a política é mais enganosa do que o amor. Se não fosse, Ciro Gomes, a essa hora, estaria voando para Paris.
Existe, sim, a possibilidade de Bolsonaro vencer. Ele só precisa convencer os brasileiros que não “errou uma única vez” no combate à pandemia, como diz; que a inflação não é culpa dele; que nada tem a ver com os preços altos dos combustíveis; e que ele, mais do que Lula, comportou-se como o pai dos pobres.
Ou então ressuscitar o sentimento antipetista que em 2018 lhe assegurou milhões de votos. As pesquisas eleitorais mostram que tal sentimento esfriou, embora não tenha desaparecido. E que a maioria dos brasileiros votará pensando no que será menos ruim para seu bolso. As mulheres, à frente. Elas farão a diferença.
E Bolsonaro tem um problema com as mulheres. Não é sobre ser misógino. É porque as mulheres, mais do que os homens, sabem onde os calos lhes apertam. É por isso que no momento ele perde por larga diferença entre as mulheres, e em todas as regiões, menos no Centro-Oeste, ou ali por uma diferença menor. (Fonte: Metrópoles. Blog do Noblat)

BOLSONARO TERÁ DE BRIGAR COM CENTENAS DE ELEITOS PARA INVALIDAR PLEITO

Se levar à frente o plano que vem anunciando, de questionar o resultado das eleições no caso de sair derrotado, Jair Bolsonaro terá como adversários as centenas de outros candidatos eleitos em outubro para os demais cargos.
27 governadores, 27 senadores, 513 deputados e centenas de deputados estaduais terão, afinal, sido eleitos pelo mesmo sistema que Bolsonaro questionará. Essa promete ser uma das mais fortes oposições ao presidente.
E uma das razões por que, embora com potencial de criar um tumulto sem precedentes no país, a tentativa de golpe deverá fracassar. (Fonte: Metrópoles. Por Guilherme Amado)

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