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FAZER SEXO ANTES DE DORMIR PODE MELHORAR SEU SONO? ENTENDA

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Muito se fala sobre os benefícios e vantagens do famoso sexo matinal, mas fica a dúvida: e fazer sexo antes de dormir, é tão benéfico e prazeroso quanto? A resposta é positiva. Especialistas apontam diversos aspectos positivos do sexo noturno. Uma pesquisa publicada no Journal of Sleep Research salientou que transar antes de dormir pode diminuir em um quinto o tempo que as pessoas levam para adormecer.
De acordo com o urologista e sexólogo Danilo Galante, o corpo passa por um gasto de energia intenso durante um orgasmo, o que pode justificar a indução ao sono após o sexo.


“Ocorre a contração de vários músculos ao mesmo tempo, todo o assoalho pélvico se contrai. E como em qualquer outra atividade física, isso gera um gasto energético e causa um cansaço logo na sequência”, explicou, em entrevista anterior ao Metrópoles.
Além disso, também há, no ápice do prazer, a liberação de diversos hormônios que contribuem para a famosa “sensação de moleza”. “São descarregados vários hormônios, como a endorfina e a adrenalina, e após isso vem uma sensação de relaxamento comum, tanto nos homens como nas mulheres”, diz Danilo.


Para quem é solteiro ou não mora na mesma casa que a parceria, a masturbação pode ser uma boa aliada para relaxar e pegar no sono mais rápido – seja alguém com uma simples dificuldade, sejam pacientes com insônias mais graves e ansiedade.
“Tem pacientes com extrema ansiedade que depois da masturbação conseguem dormir, e o motivo é justamente esse relaxamento pós-orgasmo, que faz o paciente se acalmar”, aponta.


Contudo, o profissional faz o alerta: estabelecer um tratamento para insônia baseado nisso pode não ser uma boa ideia. Há a possibilidade de, com isso, criar uma relação entre o sexo e o problema de sono.
“A pessoa ter um orgasmo, que é para acontecer de uma forma espontânea e ser algo prazeroso, acaba virando algo programado. Perde o sentido da masturbação. Talvez até facilite, mas não acho vantajoso vincular ou sugerir como tratamento”, finaliza. (Fonte: https://www.metropoles.com)

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