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DEIXE IR, NÃO INSISTA – Pelo Prof. Maurício Santana

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Que o amor possa ser eterno enquanto dure, essa é a máxima que a maioria das pessoas acolhe para si. Desde pequenos ouvimos inúmeras histórias de amor às quais nos inspiramos e almejamos viver. Hoje meu objetivo é despertar uma reflexão sobre o tempo perdido de muitas pessoas com relacionamentos falidos.
Com o passar dos anos vamos observando o jeito como as pessoas se relacionam umas com as outras, isso acontece dentro e fora de nossas relações familiares e em certo momento chega a nosso momento de experimentar, onde conseguimos demonstrar nosso afeto, atenção, cuidado, insegurança, generosidade e amor. Tenho conhecimento de relatos de pessoas que são muito felizes em suas relações afetivas e interpessoais, porém também conheço histórias bastante traumáticas. Cada uma destas possui um valor e merecem ser consideradas como importantes para nossa construção social e amadurecimento.


Os relacionamentos emergiram para proporcionar companhia, apoio, crescimento, amadurecimento, evolução pessoal e nunca podemos esquecer que os relacionamentos precisam nos tornar pessoas melhores. Por vezes as circunstâncias da vida nos colocam em posições as quais não sonhamos estar, mas lhe questiono, porque você está se submetendo a tudo isso? Porque escolhe sofrer quando pode ser livre? Porque insiste em relacionamentos falidos? Na eminência da solidão, nos sentimos obrigados a criar raízes em terras infrutíferas.
Constantemente temos que nos lembrar de que somos livres e isso inclui escolhermos ser felizes. A vida é muito passageira para nos aprisionarmos em gaiolas emocionais e correntes de tristeza. Vale retroalimentar suas escolhas e por um ponto final em amores não recíprocos, relacionamentos tóxicos e histórias mal acabadas. Estar apegado a pessoas por causa de dinheiro, sexual ou carência, além de não te trazer grandes benefícios, revela a necessidade de autoconhecimento.
Sendo assim, urge a necessidade de reavaliarmos nossas escolhas e escolher ser feliz, de uma vez por todas!
*O artigo não reflete necessariamente a opinião do blog (contrariamente aos editoriais, que são a posição oficial)
Maurício Santana, Licenciado em História, Professor da rede Estadual e Privada de Ensino, Pós Graduado em História do Brasil, Gestão Educacional e Mestre em Educação.

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