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E SE VIVER MAIS SE TORNAR POSSÍVEL? – Pelo Prof. Antonio Moreira Netto – Nettão

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Voçê já se imaginou vivendo com 1000 anos, o mundo vai esperar devido as mudanças climáticas, você vai ver a transformação de décadas e mais décadas, filosoficamente qual o sentido de viver tanto?
Segundo João Pedro de Magalhães, professor de biologia molecular do Instituto de Inflamação e Envelhecimento da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, os humanos poderão viver vários milhares de anos no futuro:
“Precisamos aprender a reparar o DNA e a reprogramar as células para um processo de envelhecimento radicalmente distinto”, disse o pesquisador ao site ScienceAlert. Este é também um dos mecanismos encontrados na baleia-da-Groenlândia, que tem a capacidade de reparar o seu DNA, o que lhe permite enfrentar doenças diferentes das dos humanos”.


Os dilemas são muitos, viver e ver as pessoas amadas não conseguirem, viver e sofrer com a atrocidades de um mundo cruel e violento, viver por viver, ou viver pelo prazer da vida. E aí caro leitor, qual a sua opinião?
O dilema filosófico de viver por mais de mil anos levanta questões profundas sobre a natureza da existência humana e o significado da vida. Uma vida tão longa poderia trazer vantagens, como a oportunidade de acumular conhecimento e experiência incomparáveis, e a possibilidade de realizar projetos grandiosos.
No entanto, surgem preocupações éticas e existenciais: Como seria manter relações significativas ao longo de séculos? Como lidar com a eventual saturação de experiências e o possível tédio existencial? Qual a sua opinião, caro leitor do blog do Zebrão?
*O artigo não reflete necessariamente a opinião do blog (contrariamente aos editoriais, que são a posição oficial)
Antônio Moreira Netto – NETTÃO, Licenciado em Física pela FACE e Engenheiro Agrônomo pela UFBA. Professor de Física e Química dos Colégios: Durval Libânio, Colégio Santo Antônio e Colégio Nobre.

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