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APAGÃO AÉREO: PRINCIPAIS CIDADES BAIANAS TÊM ECONOMIAS AFETADAS PELA FALTA DE VOOS. PT GOVERNO DO DESCASO

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Aeroporto de Barreiras Crédito: Divulgação/GOVBA


Quem sai de Salvador tem apenas duas opções razoáveis para chegar em Luís Eduardo Magalhães: encarar a estrada em um percurso que pode durar, em média, 17h – se feito de ônibus – ou pegar um avião para Brasília e depois seguir viagem terrestre por, no mínimo, 8 horas. Isso porque não há um voo que ligue a capital baiana ao oeste do estado, embora haja dois aeroportos na região – ambos de responsabilidade do governo estadual.
A carência de voos para o interior da Bahia é um obstáculo para o desenvolvimento econômico do estado. Os aeroportos são uma porta de entrada de pessoas e mercadorias e, consequentemente, de recursos monetários.
“O aeroporto precisa ser entendido como um mecanismo de desenvolvimento econômico e regional no sentido de que ele concentra e faz aumentar a integração econômica, de pessoas, mercadorias e serviços. Ele funciona como um grande equipamento de atração de negócios”, explica o economista Gustavo Pessoti, mestre em Análise Regional pela Universidade Salvador (Unifacs).
A escassez de linhas aéreas no estado foi, inclusive, tema de debate da apresentação da Bahia Farm Show, maior feira de tecnologia agrícola e negócios do norte e nordeste do Brasil, em abril deste ano.
Os produtores cobraram uma malha aérea “à altura” do oeste baiano. Na ocasião, o prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Junior Marabá (PP), afirmou que a logística dificulta a ida de empresários ao município.
“Somos a quinta economia da Bahia, maior produtor de commodities, com a melhor tecnologia agrícola. Isso desperta muita curiosidade, mas a logística para chegar, realmente, atrapalha um pouco”, ressaltou.


A Companhia Voepass Linhas Aéreas, antiga Passaredo, suspendeu os voos entre Salvador e seis municípios do interior da Bahia. Inclusive, para a cidade do oeste baiano Barreiras, que possui um aeroporto com limitações operacionais para aviões de grande porte.
Essas dificuldades foram responsáveis por esfriar o plano da companhia aérea Gol de levar voos regulares à região.
Junior Marabá disse que a prefeitura de Luís Eduardo Magalhães tem interesse em participar da administração do aeroporto da cidade e ampliar o terminal. Segundo ele, há tratativas com a Gol para ter voos na localidade.
Em nota, a Secretaria de Infraestrutura do Estado da Bahia (Seinfra), responsável pelos espaços, informou que a requalificação do Aeroporto de Luís Eduardo Magalhães está em fase final. Segundo a pasta, falta chegar o mobiliário para concluir a obra.
Sobre o Aeroporto de Barreiras, foi publicado no Diário Oficial do Estado, no último dia 1º de agosto, um aviso de licitação da obra de um novo terminal de passageiros.
O espaço terá capacidade, conforme o governo, de receber até 300 passageiros por hora. Ao todo, serão injetados R$ 25 milhões na obra, de acordo com a gestão estadual, que não informou quando o terminal será entregue.

Aeroportos da Bahia Crédito: Arte Correio


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SEM RESTRIÇÕES
O PROBLEMA DA MALHA AÉREA ESTADUAL NÃO ESTÁ RESTRITO APENAS À REGIÃO OESTE
VITÓRIA DA CONQUISTA, PORTO SEGURO E ILHÉUS, NO LITORAL SUL, POSSUEM UM NÚMERO REDUZIDO DE OFERTAS
SALVADOR DEVERIA SER A PORTA DE ENTRADA DO TURISMO INTERNACIONAL
DE PORTO SEGURO PARA SALVADOR, POR EXEMPLO, SÓ HÁ DOIS VOOS DURANTE A SEMANA
NO ANO PASSADO, A VOEPASS ENCERROU A LINHA SALVADOR X FEIRA DE SANTANA
FEIRA NÃO TEM UM AEROPORTO, TEM UM CAMPO DE POUSO. ESSE AEROPORTO FOI CONSTRUÍDO POR JOÃO DURVAL (EX-GOVERNADOR) EM 1984. ESTÁ IGUAL HÁ 40 ANOS
É UM AEROPORTO PRIVADO
O AEROPORTO NÃO TEM SEQUER UMA TORRE DE CONTROLE, O QUE IMPEDE A UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA
RESPONSÁVEL POR SEDIAR UMA DAS PRINCIPAIS ROMARIAS DO BRASIL, BOM JESUS DA LAPA OPERA APENAS VOOS PARTICULARES
A AUSÊNCIA DE VOOS COMERCIAIS, INCLUSIVE, IMPEDE A CHEGADA DE NOVOS TURISTAS
(Fonte: https://www.correio24horas.com.br)

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