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O Brasil enfrenta desafios climáticos complexos que envolvem o desmatamento da Amazônia, mudanças nas políticas ambientais e o aumento de eventos climáticos extremos. O desmatamento, impulsionado por atividades como agronegócio e mineração ilegal, afeta a biodiversidade, o ciclo da água e contribui para as emissões de gases de efeito estufa. A flexibilização das leis ambientais e o enfraquecimento de órgãos de fiscalização nos últimos anos intensificaram esses problemas, comprometendo a proteção das florestas e terras indígenas.
Além disso, o país tem experimentado eventos climáticos extremos, como as secas, que afeta a agricultura e a segurança hídrica, exacerbados pelas mudanças climáticas globais. Embora o Brasil tenha um grande potencial para liderar a transição energética para fontes renováveis, como energia solar e eólica, a expansão da exploração de petróleo e gás em áreas sensíveis levanta preocupações.
A sociedade civil, incluindo ONGs e ativistas ambientais, desempenham um papel fundamental na luta contra as mudanças climáticas, pressionando o governo e o setor privado a adotarem políticas mais sustentáveis. O futuro do Brasil dependerá de um esforço coletivo para equilibrar desenvolvimento econômico com a preservação ambiental, reforçando políticas públicas mais fortes, práticas sustentáveis e um compromisso real com a mitigação dos impactos climáticos.
*O artigo não reflete necessariamente a opinião do blog (contrariamente aos editoriais, que são a posição oficial)
Zenildo Santos-ZOOM, Educador e psicólogo; doutorando em Educação pela UNEB, Mestre em Ensino e Relações Etnicos –raciais pela UFSB, e graduado em Psicologia e Letras.
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