JUSTIÇA SUSPENDE DIVULGAÇÃO DAS PESQUISAS ELEITORAIS DE ILHÉUS E ITABUNA. O BLOGDOZEBRAO DENUNCIOU NA QUINTA-FEIRA. ACERTOU NA MOSCA
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Na última quinta-feira, dia 19, o BLOGDOZEBRAO publicou o artigo com a seguinte manchete: PESQUISA QUE SERÁ DIVULGADA SÁBADO SOBRE A SUCESSÃO DE ILHÉUS ESTÁ SOB SUSPEITA. QUEM ESTIVER À FRENTE FOI QUEM A CONTRATOU e relatou o que o blog achava estranho, senão vejamos:
É estranho sob todos os aspectos, que uma empresa se disponha a realizar duas pesquisas no sul da Bahia, uma em Itabuna e a outra em Ilhéus, sem ter quem a contratou.
Certamente vem à Ilhéus para conhecer suas lindas praias, seus pontos turísticos como Bataclan, Vesúvio, a Catedral D. Eduardo, estátua e busto de Jorge Amado, a famosa Feijoada do Jorge, Chico Caldos… a linda ponte Ilhéus Pontal, a minha querida e adorável Tororomba, então devem aproveitar as horas de folga e realizar uma pesquisa eleitoral.
De quebra vão até Itabuna, conhecer o Shopping Jequitibá, a avenida do Cinquentenário… e também vão mostrar serviço, aproveitam e também realizam uma pesquisa.
Quando tomamos conhecimento e não visualizamos quem contratou a empresa Flex Consultoria & Pesquisa, do Espírito Santo… estranhamos.
Fomos pesquisar quem é a empresa bondosa, deve ter vindo de graça, justamente para conhecer a Rainha e a Princesa do Cacau.
E o que encontramos não nos agradou:
A empresa capixaba FLEX CONSULTORIA & PESQUISA, já foi condenada por um Juiz Eleitoral do Espírito Santo, com o pagamento de uma MULTA no valor de MAIS de CINQUENTA MIL REAIS, pela divulgação de pesquisa fraudulenta.
Segundo o jornal O POPULAR daquele estado, “a empresa divulgou um resultado fraudulento a fim de alavancar números inexistentes para favorecer um determinado candidato no município de Rio Bananal, norte do Estado”.
Então a empresa não merece a mínima credibilidade, e se for publicada já caiu no descrédito do eleitorado.
Seja o candidato ou a candidata que esteja à frente, pode, pode… ser uma pesquisa fraudulenta.
Agora algo que não nos deixa calados, por que uma empresa sai do Espírito Santo, para realizar pesquisas com vários entrevistadores e não identifica os seus contratantes? De graça?
Será que em nossas cidades não existem Institutos de Pesquisas que mereçam credibilidade? Ou foi contratada porque o resultado depende do gosto do cliente?

Então a pesquisa que será divulgada (ainda terão coragem de divulgar), já se sabe antecipadamente que está viciada, porque o cesteiro que faz um cesto, faz um cento…
Não sabemos o grupo político que a contratou, se Adélia, Bento, Rezende ou Valderico, mas quem o fez, está sob suspeição e sem nenhum valor.
Estamos sabendo agora, que já existe um grupo político que já entrou na justiça para impedir a sua divulgação.
Isso é desespero. É a prova provada de que quem a contratou, não está bem. Na nossa região, existem institutos da maior credibilidade nacional como o Instituto Gasparetto, os sucessores de Sélem. Se falassem conosco, temos o Instituto em Gandu, que tem como um dos sócios o escritório de Advocacia Eleitoral de Dr. Conrado.
Não precisava ir tão longe, a não ser que estivessem precisando de uma arrumação, aí realmente tem que buscar fora, porque os da região, até que provem em contrário, merecem o maior respeito.
Não conhecemos nenhum da região que faça aquela soma: Dois e dois são seis, noves fora 2… isso é privilégio de capixabas, que são mais inteligentes que nós. (Blogdozebrao).
JUSTIÇA ELEITORAL SUSPENDE PESQUISAS DE ILHÉUS E ITABUNA
Como já era esperado, o juiz da 28ª Zona Eleitoral de Itabuna, André Britto, acatou a representação da coligação Itabuna não Pode Parar e suspendeu a divulgação da pesquisa da Flex Consultoria & Pesquisa, empresa que acumula 17 condenações e que tem como sede um terreno com uma placa fincada.
Assim como nos outros lugares onde sua pesquisa foi suspensa, a empresa do Espírito Santo é acusada de falhas graves na aplicação dos questionários, que são iguais em todas as cidades, o que por si só já demonstra fraude. O juiz lembrou que o Ministério Público Eleitoral confirmou as denúncias.
O MPE diz que as irregularidades comprometem a confiabilidade dos resultados, ou seja, os números são chutados, no mínimo. Uma das aberrações da pesquisa foi colocar os bairros Góes Calmon, Jardim Primavera e Sarinha como zona rural. Outro foi não ter nenhum parâmetro ou pergunta econômica.
O questionário não apurava a renda da pessoa, perguntando só “se trabalhava”. “A omissão compromete seriamente a confiabilidade da pesquisa, uma vez que o nível econômico é fator relevante para a ponderação dos resultados e sua ausência pode levar a distorções significativas”, afirma André Britto.
A pesquisa registrada pela Flex seria publicada neste final de semana junto com outra que ela fez em Ilhéus. Esta já tinha sido suspensa pelo juiz Alex Venícius Campos Miranda a pedido de três coligações. Uma da Flex em Itagibá também foi anulada por fraude e manipulação dos resultados. (Fonte: A Região)
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