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OPINIÃO DE ZEBRÃO: O TABULEIRO DA POLÍTICA ILHEENSE E DA BAHIA PODERÁ MUDAR COM BEBETO GALVÃO ASSUMINDO O SENADO

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Comentários que circulam nos corredores de Brasília, confirmam que o presidente Lula, vai começar a troca e as substituições de alguns ministros.
Na cabeça da pule está a ministra da Saúde Nísia Trindade, que vem fazendo uma gestão criticada por todos, do Congresso passando entre seus colegas de ministérios, além de desgostar o Palácio do Planalto, pela sua falta de ação.
O nome mais forte para substitui-la é o do ministro Alexandre Padilha, que exerce hoje o cargo de secretário de Relações Institucionais. É bom salientar, que Padilha já foi ministro da Saúde no governo da Dilma Rousseff.
Apesar de gostar muito da Nísia, o presidente não esconde a sua decepção com o fraco desempenho dela na pasta. Críticas e mais críticas pipocam por todos os lados, pois ela consegue desagradar a gregos e troianos, fora as crises sanitárias, advindas da sua atuação, ou até nenhuma atuação, em um ministério que tem o maior orçamento da União.
O Ministério da Saúde atrai o olhar cobiçoso de todos os partidos políticos, pois para eles um ministério que pode atender a todas as demandas políticas do país.


Ela não fez sair do lugar, nada fez, para implementar políticas públicas que marcariam e elevariam a credibilidade do governo federal, colocando para funcionar o principal programa da saúde e a menina dos olhos do presidente, denominado MAIS ACESSO A ESPECIALISTAS.
Entendidos no assunto comentam, que se fosse colocado em prática esse programa, mudaria a cara do governo federal e alavanvancaria a popularidade do governo federal, pois iria ampliar o acesso de toda a população, a exames e consultas especializadas nas áreas de ONCOLOGIA, CARDIOLOGIA, OFTALMOLOGIA, OTORRINOLARINGOLOGIA E ORTOPEDIA, o que alavancaria a popularidade do presidente, que precisa de algo para ser a sua cara, o que até agora, passados dois anos, nada aconteceu.
Alexandre Padilha cairia como uma luva, pois já está entrosado com a equipe, sabe distinguir e valorizar o político, o que o presidente estar precisando muito, além de atingir a população e o eleitorado do PT das classes média e baixa.
Caso Alexandre Padilha seja o escolhido como deve ser, o nome mais cotado para assumir a Secretaria de Relações Institucionais, será o seu líder no senado, ex-governador e senador, o galego, o compadre do presidente, Jaques Wagner.


O senador ainda não respondeu se aceita. Alegou uma série de desculpas para não aceitar, mas o presidente Lula tem insistido, pois a segunda opção seria a desmiolada presidente do PT nacional senadora Gleisi Hoffmann, que as pessoas do entorno do presidente acham que ela criaria mais problemas que sanaria. Até agora não saiu o SIM do casamento e nem o martelo foi batido.
Todos os petistas são unânimes em afirmar, que o senador Wagner é um político conciliador e tem trânsito livre até junto aos deputados e senadores do Partido Liberal-PL, além de ser público e notório que é um dos poucos que tem a liberdade para aconselhar o presidente da república com franqueza, chamando sua atenção para alguns atos do Chefe.
Todos são unânimes em afirmar, que o presidente Lula não tem hoje ao seu lado, como tinha antigamente, um José Dirceu.
Na última quarta-feira, o presidente Lula foi enfático ao afirmar em fala à imprensa: “DA MESMA FORMA QUE CONVIDEI QUEM QUIS PARA INTEGRAR O GOVERNO, POSSO TIRAR QUEM QUISER NA HORA QUE QUISER”.
Assumindo a Secretaria de Relações Institucionais da presidência, o senador Wagner abre vaga para que o seu primeiro suplente Bebeto Galvão-PSB, assuma a titularidade de senador, ticando a Bahia muito bem representada o que alegraria não apenas o nosso estado, como a região sul da Bahia, principalmente a cidade de Ilhéus, onde Bebeto já foi líder sindicalista, vereador, deputado federal, vice- prefeito… e o sul da Bahia teria pela primeira vez, um senador da república.
ANTONIO CARLOS FARIAS NUNES é Bacharel em Administração, Bacharelando em Ciências Políticas, ex-Professor de História da Filosofia no Colégio Castro Alves, em Gandu; ex-Professor de OSPB e EMC da Escola de 2º. Grau Eliseu Leal, em Gandu. Ex-funcionário dos Bancos BANEB e Brasil em Gandu, Itabuna e Una; Fundador e ex-presidente da Liga Ganduense de Futebol; Fundador e ex-presidente da União dos Vices Prefeitos da Bahia; Ex-Diretor Concursado da Câmara de Vereadores de Gandu; Ex assessor dos deputados Osvaldo Souza, Nestor Duarte e Félix Mendonça; Ex-Vice- prefeito; ex-prefeito de Gandu e ex-presidente da AMURC.

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