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QUAL O MASCULINO DE BALEIA?

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Vamos te adiantar que o certo não é “baleio”, e esse termo não existe. O masculino de baleia é, na verdade, muito mais óbvio. A questão é que, muitas vezes, a Língua Portuguesa não apresenta uma diferenciação de gênero para determinados animais, e “baleia” segue essa lógica. O termo não varia e, para a maioria das pessoas, a palavra “baleia” é suficiente para indicar o animal sem especificar o sexo. A distinção é feita apenas quando necessário, normalmente em um contexto científico.
Nesses casos, uma das possibilidades é usar o termo é “caxarela” ou “caxarelo”. Porém, ele não é muito utilizado no cotidiano, apenas em contextos mais técnicos como estudos acadêmicos e discussões especializadas.
A AMBIGUIDADE DE “BALEIA”
No dia a dia, o termo “baleia” é amplamente aceito como neutro, sendo utilizado para se referir ao macho ou à fêmea da espécie sem qualquer problema. Isso acontece com muitos outros animais em português, onde a forma do nome não muda para identificar o gênero, como em “cavalo” e “égua”.
Quando for preciso esclarecer o sexo, é comum adicionar “macho” ou “fêmea” à palavra, ou seja, baleia-macho.


O USO DE “CAXARELA” NO CONTEXTO CIENTÍFICO
“Caxarela” é uma palavra que, embora rara, possui um espaço específico na biologia marinha e em algumas regiões do Brasil. Ela é usada para indicar o macho da baleia, e seu uso está mais restrito a artigos científicos e textos especializados.
Em um estudo sobre o comportamento das baleias, por exemplo, o termo poderia ser empregado para diferenciar o macho da fêmea. Uma frase como “a observação do caxarela durante a migração”, por exemplo, poderia ser comum.
QUANDO UTILIZAR “CAXARELA”?
Apesar de ser menos conhecido, “caxarela” é uma palavra válida e correta dentro de determinados contextos. Para quem não está familiarizado com o termo, o mais simples é continuar usando “baleia” para se referir ao animal, mas vale a pena entender a diferença, especialmente em discussões mais técnicas ou ao explorar a fauna marinha de forma mais detalhada. (Fonte: https://guiadoestudante.abril.com.br)

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