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Segundo certa fonte, “o gestor público tem como função gerir, administrar de forma ética, técnica e transparente a coisa pública, seja esta órgãos, departamentos ou políticas públicas visando o bem comum da comunidade a que se destina e em consonância com as normas legais e administrativas vigentes”. Que bom seria se na prática, fosse realmente assim.
Em Itamari as gestões públicas trabalham apenas para o pagamento do funcionalismo, porque historicamente vem enchendo a prefeitura de mais pessoal a cada gestão. Muitas vezes usa concursos sem planejamentos e por interesses político eleitoral para ganhar votos e prejudicar as gestões subsequentes. Sabemos que todos precisam de emprego, que as pessoas que passaram nos concursos não cometeram erro algum, se alguém errou foi quem não fez um bom planejamento ou fez uso político da situação. E agora, não são os funcionários que devem pagar o preço com demissões e perseguições. O problema existe e tem que ser resolvido da melhor maneira possível.
Então, Itamari não faltam funcionários para exercerem as funções que a cidade precisa e sim uma boa gestão de pessoas. Fazer todos trabalharem com motivação e em busca de resultados.
Segundo informações, os gastos com o funcionalismo superam o que é permitido por lei, fazendo com que não sobre muitos recursos para investimentos em outras áreas. O teto de gastos já está quase no chão.
O que fazer então? Um grande acordo para que a PMI não entre em falência. É preciso que todos percam um pouco, para que a PMI possa sobreviver. É preciso uma gestão que use a inteligência para fazer todos trabalharem em prol do município. Que busque outros recursos, outras parcerias nas esferas estadual, federal e privada.
Precisamos de uma Administração Pública de mais excelência e qualidade. Que aplique os princípios e práticas das gestões empresariais em nossa cidade. Uma administração mais científica e com controle mais rígidos de qualidade nos serviços públicos. Que valorize o bom trabalho, que tenha um programa de premiação às boas ações, que o gestor municipal esteja presente no dia a dia da máquina pública, olhando e cobrando o bom desempenho de seus servidores.
A gestão a serviço do povo e para o povo. Uma gestão sem segredos a sete chaves, uma gestão onde todos possam sugerir e participar. Ética e transparente. Que não sirva aos interesses de famílias ou grupos políticos e sim, ao interesse público.
Só com ciência, inteligência, boa gestão e razão, é que iremos sair do atraso histórico que nosso município se encontra. Uma cidade com apenas 8 mil habitantes onde os problemas simples e básicos não são resolvidos e são repassados de gestão em gestão.
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