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Esse grupo, nas suas mais diversas expressões é ridicularizado ou excluído cotidianamente, pois está fora da norma heterossexual, predominante na sociedade, motivo que muitas vezes os levam a serem expulsos de casa e/ou serem rejeitados pela sua própria família. Todas as minorias sofrem com esse tipo de problema em maior ou menor grau, mas no caso das pessoas LGBTIQA+ há essa particularidade que faz toda a diferença.
Em decorrência de uma vida inteira de discriminação, não-aceitação, rejeição, e violência, contribuem para que essa população tenha risco aumentado em sua saúde física e mental em relação às outras pessoas. Os estudos corroboram essa hipótese: indivíduos LGBTIQA+ têm maior risco de sofrer de angústia, ansiedade e depressão, de uso abusivo de substâncias lícitas e ilícitas e também maior risco de suicídio, quando comparados com a população heterossexual.
A questão do suicídio na população LGBTIQA+ é alarmante e deve ser amplamente discutida e analisada. Um dos papeis da sociedade é o de pensar em como contribuir em possibilidades de diminuir o estigma e preconceito. São as nossas ações de acolhida e respeito às diversas expressões sexuais e a mudança de atitudes que contribuirá para a mudança do quadro. Mais amor, mais respeito e mais abraços, disso que precisamos.
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