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PESQUISAS APONTAM UMA TENDÊNCIA QUE PODE SER FATAL PARA BOLSONARO / A LUTA DE ANA AMÉLIA LEMOS CONTRA MOURÃO PELO SENADO NO RIO GRANDE DO SUL

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A consolidação dos dados das principais pesquisas desde setembro de 2021, elaborada pelo cientista Sergio Abranches, resulta num gráfico que mostra que o ex-presidente Lula vem traçando uma linha quase reta na intenção de votos, ganhando apenas dois pontos percentuais no período de quase um ano.
O petista saiu de 43% das intenções de voto em setembro de 2021 para 45% em julho de 2022. O presidente Jair Bolsonaro tem uma linha um pouco mais acentuada de crescimento, mas a velocidade ainda não é o suficiente para vencer seu principal adversário.
Segundo o gráfico, Bolsonaro tinha 26% dos votos em setembro do ano passado e passou para 32% em julho deste ano, crescimento de 6 pontos percentuais. Ou seja, crescendo mais pontos percentuais que Lula, mas ainda insuficiente.
A curva de Bolsonaro apresenta um crescimento tímido, mas o mês de agosto pode ser um ponto de virada nessa trajetória. Ainda estamos no início do mês, mas já é possível ver que o atual presidente melhorou seu desempenho em aspectos importantes.
A equipe do presidente age exatamente no sentido que Sérgio Abranches descreveu em seu blog ao divulgar o gráfico: mexendo com a memória dos brasileiros e tentando mostrar uma situação melhor do que a que vimos nos últimos quatro anos. “A lógica inevitável da escolha será baseada no julgamento e na memória. Os eleitores julgarão o governo Bolsonaro e, neste aspecto, o voto terá um inarredável elemento plebiscitário.

Também julgarão a aptidão do ex-presidente Lula para voltar ao cargo, pacificar e recuperar as condições de progresso e democracia do país”, escreveu Sérgio Abranches.
Como a coluna mostrou, o populismo está dando resultado e Bolsonaro vem conseguindo pontos entre os mais jovens, por exemplo, onde tinha grande desvantagem em relação a Lula.
Também está conseguindo melhorar a percepção da economia de modo geral, mudança extremamente aguardada por sua equipe.
Outros dados que podem acelerar a linha de crescimento do presidente são a informação de que quase metade dos brasileiros acredita que Bolsonaro está fazendo o que pode pelo país e a de que há uma queda da avaliação negativa do governo em todas as regiões do Brasil.
As medidas populistas (e desesperadas) do presidente podem mexer de forma decisiva nas pesquisas e nos votos de Bolsonaro. Nos últimos dias, houve aumento no Auxílio Brasil, redução no preço dos combustíveis e benefício para caminhoneiros, várias “bondades” eleitoreiras que feriram a legislação.
A curva de Bolsonaro pode mudar um pouco. Já o ex-presidente Lula, que não tem a máquina nas mãos, terá que traçar uma boa estratégia para garantir sua vitória o quanto antes, no primeiro turno. (Fonte: Veja – Por Matheus Leitão)
A LUTA DE ANA AMÉLIA LEMOS CONTRA MOURÃO PELO SENADO NO RS

Pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas no mês passado mostrou Ana Amélia na liderança da disputa com 26,4% das intenções de voto. Mourão estava em segundo, com 23,4% – Pedro França/Agência Senado/VEJA

Liderando a corrida ao Senado no Rio Grande do Sul, a ex-senadora Ana Amélia Lemos tornou-se beneficiária de um movimento pelo voto útil que começa a surgir no estado até mesmo entre eleitores que não se identificam com o partido da jornalista gaúcha, hoje no PSD.

Aliados dizem que a ex-senadora tem uma boa avaliação no estado pelo trabalho que desempenhou em seu primeiro mandato no Senado.
O apoio de eleitores de outras correntes políticas do eleitorado gaúcho viria de um movimento para evitar que o vice-presidente, Hamilton Mourão, seja eleito. “O povo não quer colocar general no Senado. Quer alguém com experiência política e com trabalho já realizado”, diz um aliado.
Pesquisa realizada pelo Instituto Paraná Pesquisas no mês passado mostrou Ana Amélia na liderança da disputa com 26,4% das intenções de voto. Mourão estava em segundo, com 23,4%. (Fonte: Veja)

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