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A MEDICINA NUCLEAR E A RADIOTERAPIA – Pelo Prof. ANTONIO MOREIRA NETO – NETTÃO

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São áreas da medicina que utilizam a radiação. A Medicina Nuclear visa o diagnóstico por imagem e a Radioterapia, a destruição de células tumorais.
Inoculados no paciente, radioisótopos ligados a molécula com afinidade bioquímica por determinados tecidos e órgãos se acumulam nessas partes do corpo. Sua radioatividade é rastreada por equipamentos que geram imagens chamadas cintilografias.
Nesta postagem venho trazer o funcionamento e a importância da química e da física no tratamento do câncer, que aumentou bastante o poder de cura e diagnóstico. Exemplos:
– O carbono-11 e moléculas que imitam a endorfina ligam-se a receptores opiáceos, tecidos neurais que regulam a dor, o chamado mapeamento.
– O iodo-131 é usado em radiofármacos capazes de3 apontar o mal funcionamento da tireóide, no tratamento do hipertireoidismo e do câncer na região.
– O cobalto 60 é utilizado no tratamento de diversos tipos de câncer. As células cancerígenas são destruídas pelo feixe de radiação. O inconveniente é que acaba atacando também as células da mucosa, como boca e intestino.
– O tecnécio 99m é tido como o radioisótopo ideal para diagnósticos. Sua radiação gama, de natureza eletromagnética, atravessa tecidos com facilidade e baixa energia, e sua meia vida é de 6 horas, tempo suficiente para exames sem ameaçar a saúde.
O ideal é procurar viver uma vida saudável e sempre que possível faça os exames periódicos. Quanto mais cedo o diagnóstico, melhor a chance de cura.

Bibliografia: Fundamentos da Física, Ramalho Ed. Moderna / professornettao@blogspot.com.br

(Antônio Moreira Neto – NETÃO, Licenciado em Física pela FACE e Engenheiro Agrônomo pela UFBA. Professor de Física e Química dos Colégios: Durval Libânio, Colégio Santo Antônio e Colégio Nobre)
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