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‘INCAPACIDADE DE ARTICULAÇÃO’ DO GOVERNO RUI PREJUDICA AVIAÇÃO BAIANA, AVALIA SANDRO RÉGIS

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Líder do DEM na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Sandro Régis afirmou em nota, que a Bahia vem perdendo protagonismo na aviação por falta de ações do governo estadual.
Segundo a nota do parlamentar, desde 2014 o estado perdeu “algo em torno de 1.3 milhão de passageiros”. De acordo com dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Infraero, nas outras duas principais capitais do Nordeste, Recife e Fortaleza, houve caminho inverso. No mesmo período, o aeroporto da cidade pernambucana teve um acréscimo de 1.277 milhão de pessoas, enquanto na capital cearense mais 1.387 milhão de pessoas passaram pelo Aeroporto Pinto Martins.
Para Sandro Régis, a crise vivida pelo país poderia servir como justificativa para a diminuição nos números do aeroporto soteropolitano. No entanto, o progresso de Recife e Fortaleza evidencia uma “incapacidade de articulação política da gestão estadual”. “A ausência de solução para o centro de convenções é ilustrativa. A Bahia deixou de receber e promover feiras importantes de diversos segmentos econômicos por não ter um lugar a apropriado para realizar eventos comerciais que atraem o turismo de negócios, principalmente na baixa estação. Em contraponto, a prefeitura de Salvador prometeu e vai inaugurar em breve o Centro de Convenção Municipal”, analisa o parlamentar.
Para o deputado, a implantação dos HUB’s – centro de distribuição de voos a partir de um aeroporto específico – também é determinante para a defasagem.”A Bahia deixou de receber os investimentos devido à política pouco atrativa e falta de compromisso com os baianos. O prefeito de Salvador, Acm Neto fez o contrário de Rui Costa e rapidamente editou a lei isentando o ISS e o IPTU para o Hub da Gol, mas era preciso ter a participação efetiva do governo estadual. O que não aconteceu”, criticou.
No ano passado, os três aeroportos tiveram crescimento percentual no número de passageiros. Contudo, o de Salvador é o mais tímido em relação às outras duas metrópoles nordestinas – Salvador com 1,7%; Recife cresceu 8,9%; e Fortaleza 11,6%. (Fonte: Bahia Notícias)

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