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MAIS UM POLÍTICO EVANGÉLICO ENVOLVIDO EM IRREGULARIDADES. DESTA VEZ UM BAIANO

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Quem acompanha diariamente o nosso blog, sabe na nossa posição: EVANGÉLICO NÃO PODE SER POLÍTICO. Os exemplos estão a toda hora provando a nossa tese. Sem falarmos em Garotinho, Rosinha, ambos ex-governadores do Rio e evangélicos, envolvidos em escândalos financeiros. Agora recentemente, Marcelo Crivella prefeito do Rio de Janeiro, evangélico, pastor. Sem falarmos na deputada federal Flordelis, pastora evangélica. Todos os dias pipocam escândalos envolvendo políticos que acima de tudo, são EVANGÉLICOS. Não existe fórmula, para que o evangélico na política não se corrompa, não minta, não traia… deveriam quando candidatar-se, pedir licença à Igreja a qual pertence. Agora o deputado federal Sérgio Brito, evangélico dos quatro costados, eleito com os votos dos evangélicos, está com seu nome envolvido em irregularidades. Leiam abaixo:
O deputado federal baiano Sérgio Brito (PSD) vai ser investigado por supostos indícios de utilização irregular da cota para exercício de atividade parlamentar. A abertura do inquérito para a investigação de mais oito deputados federais e um senado foi autorizada na última terça-feira (1º) pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo o jornal A Tarde, a decisão atende parcialmente ao pedido do subprocurador-geral da República, Humberto Jacques de Medeiros, para apurar indícios de utilização irregular da cota para exercício de atividade parlamentar. A Procuradoria Geral da República apontou indícios de uso irregular da verba do gabinete envolvendo a contratação da Atos Dois Propaganda e Publicidade Ltda (Xeque Mate Comunicação e Estratégia). Segundo o Jacques de Medeiros, os nove deputados e o senador Romário fazem parte de “um forte esquema de falsidade ideológica, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
De acordo com o documento, a investigação envolverá o senador Romário de Souza Faria (Podemos-RJ) e os deputados federais Sérgio Brito (PSD-BA), Carlos Henrique Amorim (DEM-TO), Silas Câmara (Republicanos-AM), Danilo Jorge de Barros Cabral (PSB-PE), Benedita da Silva (PT-RJ), Fábio de Almeida Reis (MDB-SE), Hiran Manuel Gonçalves da Silva (PP-RR), Jéssica Rojas Sales (MDB-AC) e Fausto Ruy Pinato (PP-SP). Por meio de nota, Romário afirmou que contratou uma das empresas, no período entre janeiro de 2014 e dezembro de 2018. Na ocasião, foram pagos R$ 82 mil pelos serviços prestados. “Todas as notas foram apresentadas tanto à Câmara dos Deputados quanto ao Senado Federal e devidamente aprovadas nas respectivas prestações de contas”, escreveu ressaltando que ele está à disposição da investigação.
O envio da investigação para a primeira instância também atinge 19 ex-deputados, entre eles, o senador Márcio Miguel Bittar (MDB-AC), durante o período em que ele atuava como deputado. “Denoto que os fatos em apuração foram supostamente cometidos durante o exercício do mandato de Deputado Federal, havendo, assim, solução de continuidade incompatível com a manutenção de seu processamento nesta Suprema Corte.
O encerramento do mandato, neste caso, justifica a cessação da competência deste Tribunal para o processamento do feito”, afirmou Rosa. A decisão de Weber ainda levantou o sigilo dos autos e determinou a abertura de vista à Procuradoria-Geral da República, “para que indique as diligências que pretende encetar para dar curso à investigação”. (Fonte: Rede Brasil)

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