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O PRESIDENTE BOLSONARO PODERÁ PERDOAR UM BILHÃO DE REAIS DAS DÍVIDAS DAS IGREJAS PARA COM A UNIÃO. NÓS PERGUNTAMOS E AS DÍVIDAS DOS CACAUICULTORES? – Por Zebrão

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Causa revolta em toda a população, menos na evangélica, o projeto aprovado pela Câmara dos Deputados e Senado Federal, para perdão das dívidas com as igrejas, acumuladas após fiscalizações e multas aplicadas pela Receita Federal, que totalizam quase UM BILHÃO DE REAIS..
O presidente Jair Messias Bolsonaro, tem até a próxima sexta-feira, dia 11, para sancionar ou vetar o projeto estúpido, que vai beneficiar um bando de verdadeiros ladrões, que vendem um caroço de feijão por CEM REAIS, um sabonete sagrado por CINQUENTA REAIS, um lenço abençoado que cura de gonorréia até o câncer da próstata que custa CEM REAIS cada.
O presidente Bolsonaro, tem como principal base a bancada evangélica. Todos esperam então pela sua sanção. Os grandes líderes evangélicos que envergonham a religião séria como RR Soares, Malafaia, Valdomiro, Edir Macedo… estão vibrando, pois se verão livres dos seus débitos.
E cada dia que passa, ficam mais milionários explorando a fé do povo. Agora sem pagar impostos, melhor ainda. O presidente defendeu o ano passado publicamente, a possibilidade de acabar com taxas ainda pagas pelas igrejas. Quer dizer, para as igrejas tudo… certamente deve pensar que assim procedendo, ganhará o reino dos céus, vai comprar o seu perdão pelos crimes que seus filhos cometem e cometeram, e que ele acoberta.
O relator do texto foi David Soares-DEM, deputado federal, que é filho de um dos gato mestres RR Soares. A bancada baiana de deputados federais. praticamente votou toda a favor, para não ficar mal na fita com as igrejas. Apenas 06 deputados votaram contra a descaração desenfreada, encabeçada pelo presidente da república. Sete estiveram ausentes.
Dos 39 deputados baianos, 26 votaram a favor do projeto, perdoando a dívida das igrejas, ou melhor, dos pastores.
CONFIRA ABAIXO A LISTA COM TODOS OS VOTOS DOS PARLAMENTARES BAIANOS:
A FAVOR: ADOLFO VIANA (PSDB), Alex Santana (PDT), ALICE PORTUGAL (PCdoB), Antônio Brito (PSD), ARTHUR MAIA (DEM), Cacá Leão (PP), Charles Fernandes (PSD), Dr. João (PROS), Elmar Nascimento (DEM), FÉLIX MENDONÇA JR. (PDT), Igor Kannário (DEM), João Roma (Republicanos), José Nunes (PSD), José Rochha (PL), Leur Lomanto Jr. (DEM), Lídice da Mata (PSB), Marcelo Nilo (PSB), MÁRCIO MARINHO (Republicanos), Mário Negromonte Jr. (PP), Otto Alencar Filho (PSD), Pastor Isidório (Avante), PAULO AZI (DEM), Raimundo Costa (PL), RONALDO CARLETTO (PP), Uldurico Junior (PROS) e Zé Neto (PT).
CONTRA: AFONSO FLORENCE (PT), BACELAR (PODEMOS), JORGE SOLLA (PT), JOSEILDO RAMOS (PT), VALMIR ASSUNÇÃO (PT), WALDENOR PEREIRA (PT)
AUSENTES: Abílio Santana (PL), Cláudio Cajado (PP), Daniel Almeida (PCdoB), João C. Bacelar (PL), Paulo Magalhães (PSD), Professora Dayane Pimentel (PSL) e Sérgio Brito (PSD).
Queremos deixar claro que nada temos contra as religiões, somos contra sim, a irresponsabilidade, se fosse uma renegociação de dívidas, nada contra, mas PERDÃO em prejuizo de outros setores e dos mais necessitados, somos contra. Perguntamos àqueles que defendem o perdão, SE VOCÊ PARAR DE PAGAR OS SEUS IMPOSTOS, O QUE ACONTECE? Se quem deixar de pagar é igreja, NADA, mas se for o cidadão batalhador, o pequeno e médio comerciante, se lasca todo. O governo não perdoa. As igrejas agora já sabem, de agora em diante, não se paga nada com relação a impostos federais, pois será perdoado.
COMO PERGUNTAR NÃO OFENDE, PERGUNTAMOS… E A DÍVIDA DOS CACAUICULTORES?

Enquanto isso, os cacauicultores estão a dever, cerca também de UM BILHÃO DE REAIS, o mesmo que as igrejas. Mas o governo não dar a devida importância a quem produz pelo Brasil. Fica a babar os ovos dos pastores das grandes igrejas e a recíproca é verdadeira, devem fazer um 69.
Quantos e quantos anos os agricultores estão na luta para que o governo perdoe suas dívidas junto aos bancos oficiais, pelo menos aquelas feitas antes da Vassoura de Bruxa ser instalada em suas fazendas, graças segundo denúncias, a funcionários da CEPLAC ligados ao PT. Entra governo e sai governo, nada é feito em favor dos cacauicultores.
Também os culpados são os próprios, pois uma região como a nossa, não tem UM deputado federal sequer como seu representante, os abestalhados preferem votar nos candidatos dos prefeitos tipo Alices, Carlettos, Azis… que nada fazem em defesa da cacauicultura.
Interessante é que, os próprios cacauicultores, são em sua grande maioria defensores do governo Bolsonaro, são assumidos integrantes da seita Bolsonaro-milicianos.
Tem que tomar no… mesmo, pois a paixão ao presidente, supera o amor que todos tem pelas suas famílias.
Vamos fazer uma comparação entre as igrejas e a cacauicultura, o que as igrejas rendem de divisas para o país? ZERO… ao contrário, sonegam, roubam, ludibridiam incautos, roubam descaradamente pessoas ignorantes e analfabetas, enquanto isso a cacauicultura de todo Brasil, exportou 50.722,61 toneladas de cacau em pó, manteiga ou pasta, resultando em uma renda de US$ 199,73 milhões. Já em 2020, os cinco primeiros meses indicaram 20.052,48 toneladas, com a participação de 0,1% nas exportações totais, rendendo US$ 83,93 milhões. Enquanto um setor dá lucro, outro só faz tirar e o pior, tirar do cidadão simples e muitas vezes analfabeto.
Então faça a comparação, os cacauicultores somente na exportação em 2019, renderam para o Brasil UM BILHÃO DE REAIS. Isso somente para exportação. Gerando milhões de empregos… e as igrejas? Oram pelo presidente, para que Queiros não abra a boca. Para que as RACHADINHAS não se transformem em RACHADÕES. Para que os cheques depositados na conta da primeira dama, foram uma pequena colaboração do funcionário do seu filho, para quem precisa tanto e o marido dela também.
Cambada de imbecis, continuem batendo palmas para o presidente. Continuem defendendo-o, mas quem recebe os loiros da vitória, são RR Soares. Malafaia, Valdomiro, Edir Macedo… ainda bem que a equipe econômica como não poderia deixar de ser, é CONTRA o perdão.
É preciso reconhecer, que as igrejas procedem como verdadeiras empresas e como tais, sujeitas aos rigores da lei. (Texto: Zebrão)

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