WebtivaHOSTING // webtiva.com . Webdesign da Bahia

VEJA SEIS ERROS MAIS FREQUENTES NO SEXO ORAL, E FUJA DE TODOS ELES E PESQUISA APONTA OS RUÍDOS SEXUAIS MAIS EXCITANTES NA HORA DO SEXO

.

O sexo oral é uma das formas mais comuns de chegar ao orgasmo. Mais que uma preliminar, pode ser um fim em si, quando bem-feito. Muita gente, entretanto, comete erros durante essa prática. Bem mais que contato direto dos lábios e da língua com os órgãos genitais, ele pede calma, atenção e paciência. Há mais detalhes do que supõe a vã filosofia.
O primeiro e mais óbvio dos conselhos é: não seja egoísta. Para os homens, é culturalmente comum receber o famoso “boquete”, até mesmo onde não é socialmente aceito, como em lugares públicos. O inverso, por sua vez, não é recorrente.
Ainda há quem se recuse a devolver o carinho à parceira. (Não seja essa pessoa!)
“Uma pesquisa apontou que mais de 50% dos homens não gostam de fazer sexo oral. Um dos pontos levantados é o medo de não conseguir fazer a parceira gozar. Historicamente, o homem tem esse peso de ser o cara que consegue tudo, inclusive dar múltiplos orgasmos à mulher”, avalia a terapeuta e educadora sexual Sabrina Munno.
No embalo dessa polêmica, uma universidade colombiana – a Universidad de Antioquia – realizou, em junho, uma aula gratuita aos alunos cujo tema era sexo oral. A programação englobou de boas práticas de higiene a como usar as camisinhas específicas para tal atividade.
O tema gera debates dentro e fora da cama. O Metrópoles enumera, então, os seis erros mais frequentes. Fuja deles. Pois, definitivamente, boca não é só para se alimentar.

1 – VOCÊ NÃO ENTENDE OS SINAIS
Não há script ou beabá para o “boquete” ou “chupada” perfeitos. A graça está, justamente, em entender os sinais e necessidades de quem está ao seu lado. O gemido é a ferramenta número 1. Escute-o.
“Cada pessoa é única. A pele é o nosso maior órgão e é cheia de terminações nervosas. É preciso ter cuidado ao tocar alguém. Vá aos poucos, massageando, lambendo, sentindo os sinais e os retornos. Explore. A mulher tem menos coragem de falar, pois foi criada para ‘ser submissa’, enquanto o homem ainda se vê como ‘quem dá prazer’. Por isso, muitos ficam tímidos e não exploram o corpo da parceira”, afirma.
2 – VOCÊ SÓ QUER SABER DE PENETRAÇÃO
O clítoris tem mais de 8 mil terminações nervosas. Desvende-o. “Brinco que se o homem não tivesse pênis as mulheres não teriam nenhum problema. Temos um órgão perfeito e o clítoris, que podem ser satisfeitos de várias formas. Você pode usar as mãos, um vibrador, gel excitante…. Há inúmeros artigos à venda no mercado sensual. Não existe certo e errado dentro de quatro paredes, desde que haja consentimento”, conta a terapeuta sexual Sabrina Munno.
Intercale toques gentis com os dedos dentro da vagina e chupadas no clítoris e nos lábios. Use a língua sem parcimônia. Para cima ou para baixo, em círculos, de lado a lado, com tremidas na região central. Opções de movimentos não faltam. Vale até estimular os mamilos enquanto está “cara a cara” com a vulva.
“Na relação lésbica, o sexo oral é sensacional para o casal”, aponta. Por isso, a especialista costuma passar o seguinte dever de casa aos pacientes héteros em crise: esqueça a penetração. “A mulher é muito estimulada pela imaginação. Muitas gozam só em ler um conto erótico.”
3 – VOCÊ ESQUECE DOS TESTÍCULOS
“Faço sempre a seguinte analogia: uma criança adora o mar e a praia. Ela vai amar brincar na areia, mas uma hora irá se entediar. Agora, dê a ela um baldinho e um rastelo. Ela fica ali a tarde inteira”, compara Sabrina.
No caso do “boquete”, ainda há quem fique preso ao movimento de tirar e por o pênis na boca. Vá além. Coloque um gel aquecedor e assopre. Ou use um anel peniano, sex toy de silicone que dá uma “tremida” no órgão e retarda a ejaculação (mas, cuidado: não fique mais de 20 minutos com o brinquedo, pois ele interfere na circulação de sangue).
Outro mimo interessante pode ser o egg, uma espécie de “touca” para o pênis. “Ele tem ranhuras na parte interna e é ótimo para a masturbação. Dá para colocá-lo na cabeça do pênis enquanto faz sexo oral nos testículos do parceiro, uma zona esquecida”, sugere a profissional.
Mais uma dica. Peça ao seu companheiro para fechar os olhos. Coloque um vibrador de clítoris ao lado da bochecha enquanto intercala movimentos no pênis – sem esquecer da glande, onde há 4 mil terminações nervosas. Por fim, há sprays que tiram a sensibilidade da garganta e ajudam na missão “garganta profunda”, evitando a ânsia de vômito na hora H.
4 – VOCÊ DESPREZA O ÂNUS
Há quem defenda que a próstata é o Ponto G do homem. “Mas muitos não gostam de ser estimulados na região anal. Puro preconceito!”, complementa. Para quem não sabe por onde começar, o conselho é pressionar o períneo enquanto estimula os testículos com os lábios.
Já no caso da mulher, existem várias posições que facilitam com que a língua deslize facilmente da vulva para o ânus.
Se a missão for concluída, um resultado é invariável: o gozo. Não há problema engolir, desde que haja intimidade entre o casal. “O sêmen, em si, é composto de açúcar e água. Ele pode até ter um gosto ruim, mas aí depende da alimentação da pessoa”.
5 – VOCÊ NÃO OLHA PARA SEU PÊNIS OU VAGINA
“Há algo muito importante e que as pessoas não fazem: pegar um espelho e olhar seus órgãos genitais. Repare se a região está avermelhada demais ou se tem feridas”, ensina Sabrina.
O cuidado começa aí, e exige outras etapas, como a masturbação. “Não deixe seu prazer apenas nas mãos de outra pessoa… O autoconhecimento é superimportante. Assim, você diz o que quer e como gosta. Esse diálogo precisa existir para que os relacionamentos sejam saudáveis.”
Ela também chama atenção para o costume de fazer exames com frequência. “Há muitas DSTs silenciosas”, completa. Ainda é de bom tom um banho “daqueles”, com higienização da área com sabonetes próprios. Existem opções disponíveis para homens e mulheres que respeitam as características e PH das zonas erógenas.
6 – VOCÊ TEM NOJINHO
Tanto o pênis quanto a vagina têm um cheiro característico e não há nada incomum nisso. “Sempre digo o seguinte: se há ‘nojo’, tchau, não é seu parceiro ideal”, afirma Sabrina. E se esse for o problema, vale tratar na terapia”, finaliza. (Fonte: Metrópoles)
PESQUISA APONTA OS RUÍDOS SEXUAIS MAIS EXCITANTES NA HORA DO SEXO

Já se sabe que os brasileiros adoram uma uma boa trilha sonora no momento do sexo. Mas além de música, já parou para pensar o que gosta de ouvir na cama?
Uma pesquisa realizada pelo site adulto Vivalocal fez um levantamento dos ruídos sexuais que mais levam ao orgasmo e também dos mais temidos. Para mais de 60% dos brasilienses, a frase mais instigante para ajudar a chegar ao ápice do prazer é “Não para!”.
Tanto para homens quanto para mulheres, o estudo revelou que o som mais excitante durante uma transa é o gemido, sendo 34% para as mulheres e 32% para os homens. Em seguida vem a respiração pesada (20% para as mulheres e 18% para os homens) e as conversas eróticas (18% mulheres e 16% homens).
Por outro lado, o vencedor como som mais desestimulante no sexo é a ausência dele. Ou seja, o famoso silêncio constrangedor é temido por 20% das mulheres e 23% dos homens durante uma transa. (Fonte: Metrópoles)

.

Comentários estão fechados.