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EMPATIA EM TEMPOS DE PANDEMIA – Pelo Prof. MAURÍCIO SANTANA

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Nos últimos anos, principalmente após o desenrolar da pandemia no mundo, entre as habilidades socioemocionais, o desenvolvimento da empatia se destaca como habilidade fundamental para bem-estar emocional das pessoas, bem como para o estabelecimento de relações interpessoais saudáveis ao longo da vida, das empresas, corporações, etc.
É preciso destacar, que, ao contrário do que se pode pensar, a palavra não expressa um sentimento, mas sim um comportamento. Desse modo, seu significado está ligado à capacidade do indivíduo de se colocar no lugar do outro, buscando perceber e compreender suas intenções, desejos e motivações.
Os benefícios não são sentidos apenas por quem convive com uma pessoa empática. A empatia torna igualmente melhor o cotidiano de quem se dispõe a cultivá-la em suas relações, produzindo um impacto positivo em sua qualidade de vida.
Na família, no trabalho, nas relações entre amigos a convivência torna-se mais leve. Através da tolerância para lidar com as diferentes personalidades, a pessoa empática desfruta de paciência e apoio nos diversos relacionamentos sociais. Nos estudos ou no ambiente profissional, por saber compreender os diferentes pontos de vista, quem tem empatia consegue expor melhor suas ideias sem invalidar a contribuição de cada colega, alcançando êxito no trabalho em equipe.
Diante do atual contexto de desgaste físico e mental que estamos enfrentando com a pandemia, os nossos relacionamentos com os amigos ou com o parceiro precisam do cultivo da empatia, pois assim, fortalecemos a confiança entre as pessoas e a própria convivência. Através da empatia, podemos conseguir que as pessoas se solidarizem mais e consigam construir vínculos pautados pelo respeito à verdade do outro, favorecendo a durabilidade das relações.
É preciso que, a empatia seja mais praticada, pois seus efeitos positivos multiplicam-se sobre as diferentes áreas da vida. E por se tratar de uma habilidade, tudo será uma questão de disponibilidade para o aprendizado, sendo que, quanto antes às lições começar, melhor.

(MAURÍCIO SANTANA, Licenciado em História, Professor da rede Estadual e Privada de Ensino, Pós Graduado em História do Brasil, Gestão Educacional e Mestre em Educação)
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