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Lendo o título, o leitor deve ter imaginado que a coluna seria para falar diretamente sobre ser professor, indiretamente sim, na verdade é para falar na felicidade de ver o sucesso de alunos, mostrando como vale apena se investir na educação e o conhecimento científico para os jovens.
A história inicia com o jovem Paulo Henrique Silva de 17 anos, filho de uma professora de sociologia e um garçom, na cidade de Barueri, São Paulo, que ainda durante à pandemia, com a TV quebrada, sem vídeo game, sentiu necessidade de estudar sem parar, dando o primeiro passo para iniciar uma carreira brilhante de colecionador de medalhas em Olimpíadas, principalmente de Astronomia (várias medalhas de ouro em Olimpíadas Nacionais de Astronomia, medalha de ouro com a melhor prova teórica nas Olimpíadas Latino-Americana de Astronomia, medalha de menção honrosa na Olimpíada de Física Asiática e muito mais).
Na verdade, a empolgação de escrever este artigo vem pela necessidade de mostrar que a geração desacreditada por muitos, mostrada nos nossos atuais estudantes, ainda tem esperança e muita capacidade para evolução científica e intelectual. Existe muitos Paulos por aí, em todos os locais deste país, precisando de um incentivo para iniciar uma trajetória de sucesso.
A nós professores fica a esperança e a positividade em querer fazer parte do início de uma verdade feliz, para alguns destes jovens, que estão todos os dias à assistir nossas aulas, muitas vezes com problemas que nem imaginamos. A EDUCAÇÃO É A FERRAMENTA DA EVOLUÇÃO HUMANA.
ANTÔNIO MOREIRA NETTO – NETTÃO, Licenciado em Física pela FACE e Engenheiro Agrônomo pela UFBA. Professor de Física e Química dos Colégios: Durval Libânio, Colégio Santo Antônio e Colégio Nobre.
*O artigo não reflete necessariamente a opinião do blog (contrariamente aos editoriais, que são a posição oficial)
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