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PEPECA RENOVADA! TRATAMENTOS PODEM MELHORAR A VIDA SEXUAL

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Hoje em dia não é difícil encontrar produtos pensados exclusivamente para a vulva, que vão de itens de skincare vaginal, como cremes e iluminadores, até perfumes com fragrâncias inspiradas na pepeca.
Também estão disponíveis no mercado os tratamentos dermatológicos, que clareiam, dão firmeza, aumentam a elasticidade e tiram rugas (sim, com o tempo sua vagina também ganha marcas de expressão). Lançar mão desse tipo de tratamento não muda apenas estética e funcionalidade, mas promete também melhorar a vida sexual, já que age diretamente na autoestima feminina e, consequentemente, pode fazer a libido voltar com tudo.
A Pouca Vergonha separou três dos tratamentos mais procurados para dar um up na vagina. Anota aí:
FEMILIFTO
Femilift é um tratamento interno a laser que promete trazer de volta a firmeza da vulva, repondo o colágeno da área. De acordo com o dermatologista dr. Erasmo Tokarski, a partir dos 35 anos, a diminuição do colágeno é inevitável como um todo, e a vagina está inclusa. “Além dos problemas de saúde, a mulher fica com a vagina mais ressecada. O laser melhora esse ressecamento, traz tonicidade para a parede vaginal e melhora muito as relações sexuais, consequentemente a libido”, diz.

O médico ressalta que a questão ainda é um tabu, e que muitas mulheres não procuram esse tipo de tratamento por falta de conhecimento. “Todas deviam fazer, porque muitas mulheres passam por problemas pessoais e no casamento por essas questões. É um tratamento que melhora a libido e permite relações sexuais mais primorosas”, garante.
Ao todo, são três sessões com um intervalo de 30 a 45 dias entre elas. Após isso, basta fazer uma sessão de manutenção a cada 6 ou 8 meses.
CLAREAMENTO VAGINAL

Assim como no caso da flacidez, as manchas também não são exclusivas da pele do rosto e do resto do corpo. Com o tempo, o escurecimento da região perianal, da virilha e dos pequenos e grandes lábios é comum, seja pelo envelhecimento natural, por gestações ou por hábitos como depilar com lâminas e cera quente.
O intuito do tratamento é puramente estético, para trazer de volta a autoestima feminina e ajudar no empoderamento. O clareamento traz também hidratação para a área e pode ser realizado por meio de cremes tópicos, peelings e lasers. “O clareamento da região íntima pode ser escolhido de acordo com a tonalidade da pele e do grau de escurecimento local”, explica a dermatologista dra. Fernanda Seabra.
Em média, são realizadas de 3 a 6 sessões, com 30 dias de intervalo entre elas. Nesse período, é recomendado suspender depilações com lâminas ou cera quente. “A perda de peso também é interessante, visto que reduz a zona de atrito da região da virilha e as áreas internas das coxas”, indica.
A médica ressalta que todo o processo de clareamento só pode ser feito sob orientação médica. “Cremes para clareamento vendidos nas farmácias podem gerar reações adversas e é preciso ter cuidado. O ideal é sempre procurar um médico dermatologista ou ginecologista”, finaliza.
PREENCHIMENTO
Pensou que as injeções para preenchimento e harmonização eram exclusivas para o rosto, certo? Nada disso. A região íntima (e sua dona) tem muita a ganhar com o tratamento. “As alterações da forma e das dimensões nas estruturas da genitália externa feminina são comuns, inevitáveis e contínuas”, explica a dermatologista dra. Lucia Miranda.
Parte dessas mudanças é a perda de volume dos pequenos e grandes lábios, que perdem fibras elásticas e colágeno e acabam ficando enrugados. A solução desses problemas promete renovar a autoestima e, claro, o prazer. “Muitos casamentos felizes podem ser afetados por esse aspecto delicado e evidente pelo comprometimento da autoimagem e principalmente pelos tabus que cercam o assunto, levando a um grande sofrimento, isolamento e perda da intimidade com o parceiro por vergonha e medo do julgamento. É incrível a mudança das pacientes que se submetem ao tratamento”, relata a dermato.
Os resultados são imediatos e, dependendo do material usado para o preenchimento, os resultados podem durar até dois anos. “Pelo fato de o envelhecimento ser intrínseco e contínuo, se faz necessária a revisão anual por conta das diferenças de metabolismo e de hábitos de vida, que influenciam no tempo de duração do procedimento”, finaliza. (Fonte: Metrópoles)

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