GANDU AO LÉU… NECOMIGO NÃO… PARTE II – POPULAÇÃO E MOTORISTAS QUE TRANSPORTAM ALUNOS DENUNCIAM O PREFEITO E O HOSPITAL. NA SAÚDE PARECE QUE TROCARAM SEIS POR MEIA DÚZIA

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Uma pessoa da comunidade ganduense, denuncia que desde o ano passado (antes das eleições), o Hospital Matadouro João Batista Assis, recebeu diversos aparelhos em valores de mais de UM MILHÃO DE REAIS e até o momento, mais de NOVE meses depois, a criança ainda não nasceu, ou seja, todo o material continua embalado, prestando um desserviço à população.
Enquanto isso acontece, a irresponsabilidade que campeou na SAÚDE de Gandu e que parece continuar mesmo a secretária tendo sido substituída, pois até o momento, tudo continua no mesmo. Não se manda instalar os aparelhos, não se contratam profissionais e as pessoas precisando dos serviços, tendo de deslocar-se de Gandu para outras cidades, a fim de receber os benefícios, que se houvesse responsabilidade da ex e ou da atual secretária de Saúde, tivessem tomado providências, tudo estaria resolvido. Mas a irresponsabilidade campeia na secretaria. Parece que trocaram SEIS por MEIA DÚZIA, ou então o culpado é o prefeito, se é que comunicaram o fato ao chefe e ele não autorizou o serviço e nem a contratação dos profissionais.

No vídeo acima, um ganduense queixa-se da bandidagem e pede providências, denunciando várias pessoas assaltadas. Tendo afirmado no seu desabafo, que Gandu parece não ter prefeito, não ter delegado… reclama ele também de colegas de outras cidades que vem até Gandu, pegar passageiros, não existindo nenhuma fiscalização. É bom salientar, que à época de Zebrão, várias vezes ele mesmo fazia a fiscalização, prendendo veículos de fora que ousavam ocupar o lugar dos kombeiros de Gandu. Mas isso era quando Gandu tinha prefeito… hoje existe um bunda mole… um TCHUTCHUCA… um frouxo…

No áudio acima, um ganduense reclama que os roubos estão sendo constantes inclusive contra alunos e a polícia não aparece. Mas está presente quando os kombeiros fazem paralisação. Certamente é uma tentativa do prefeito, querer intimidar os profissionais do volante, que se dedicam e são exemplos de dedicação.
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