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A CHINA DA TECNOLOGIA! – Pelo Prof. NETÃO

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É de importante sabedoria que a educação é base fundamental para o desenvolvimento tecnológico de uma nação. O Japão passou por uma Grande Guerra, sofreu com duas bombas atômicas e investiu na educação, como a grande superação. Outros locais no mundo entraram no mesmo caminho, a China comunista também.
Hoje, há 1,5 milhão de estudantes chineses estudando fora do país. Para incentivar o retorno desses estudantes, o país lançou um programa de repatriação de talentos. Com isso, 480,9 mil estudantes chineses regressaram à China em 2017, um aumento de 11,2% na comparação com o ano anterior.
Dados da embaixada indicam que 492.195 estrangeiros, de 196 países, buscaram o gigante do oriente para estudar em 2018. A meta do governo é ampliar cada vez mais o investimento em ciências e tecnologia. Em 2017, a China investiu US$ 11,4 bilhões no desenvolvimento de computadores quânticos, que serão capazes de executar tarefas bem mais complexas do que já realizadas pelos supercomputadores.
Além da indústria militar e dos planos espaciais da China, existe um grande interesse em brigar, com as maiores concorrentes, pela qualidade dos seus produtos tecnológicos.
Nosso país ainda trata a educação como uma pasta de menos importância, local onde os cortes de verbas são feitos, afim de “equilibrar a economia”. As nossas Universidades ainda são pouco representativas no que diz respeito à produção tecnológica. O Brasil, que se diz democrático, está perdendo feio para a China, país comunista com tradições milenares e imposições fortes do poder do governo.

Bibliografia: revista Galileu/ED. 335, professornettao@blogspot.com.br

(Antônio Moreira Neto – NETÃO, Licenciado em Física pela FACE e Engenheiro Agrônomo pela UFBA. Professor de Física e Química dos Colégios: Durval Libânio, Colégio Santo Antônio e Colégio Nobre)
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