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O MELHOR SEXO É AQUELE FEITO COM AMOR

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Uma amiga me disse há alguns meses que, entre casais, o sexo que rola é diferente – ela queria dizer melhor. Claro também que quando a gente se envolve parece jogar mais travas para longe, ou seja, se entrega com mais tesão.
Mas creio entender que o melhor sexo é geralmente feito mesmo com amor. Não vou falar de mim aqui, mas posso lhes garantir que as maiores descobertas no quesito eu tive quando amava. Ou quando me amavam.

Sem querer dar uma de impertinente, mas dando, o sexo com amor não é necessariamente o sexo de casal. Pois a gente pode se entregar com amor a pessoas que não são nossas parceiras. E as situações em que isso acontece são muito variadas.
A gente pode transar com amor com aquela menina que nunca será nossa (mesmo sabendo isso antes de rolar). A gente pode transar com amor com aquela pessoa que não consegue sentir amor de jeito nenhum. A gente pode fazer sexo com amor até com uma prostituta, como no filme Despedida em Las Vegas.
Óbvio que ao falar isso eu estou separando a ideia de relacionamento da de sexo. Pois não podemos nos fazer de hipócritas: embora existam casais muito bem resolvidos sobre isso, a mania de pular o muro já de cara serve para mostrar que isso deve ser exceção.

Claro também está que não é porque alguém sente mais prazer no sexo com amor necessariamente se limita a ele. O sexo envolve variáveis que sempre nos surpreendem. Ou seja, nem sempre o sexo mais empático (empatia) é realmente o mais atraente em determinada ocasião.
Mesmo assim, eu diria, sim, que há algo no sexo com amor que o sexo mais fodido parece não ter: uma vontade de entregar-se ao outro, não em simplesmente dar ou receber prazer. E entregar-se significa até fazer o que nunca teve coragem ou vontade.
Vá lá, são centenas os filmes que insistem em querer provar o contrário. Que o proibido exerce um poder afrodisíaco irresistível, que os desconhecidos podem fazer milagres, sem haver qualquer entrosamento a mais, que o momento ou o local determinam o prazer.
Mas eu, aqui comigo, nem sei se exagero: mas ainda insisto: prazer maior, só com amor.

(Fonte: lounge.obviousmag.org)
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