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POR QUE COMBATER O BULLYNG? – Pelo Prof. ZENILDO SANTOS SOUZA-ZOOM

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O bullying é entendido como uma ação dirigida ao outro, de caráter agressivo e persistente, praticado com a intenção de ferir ou ofender. Seus efeitos podem ser devastadores, a curto ou longo prazo, provocando sintomas físicos, psicológicos e comprometimentos social. Esse ato é um fenômeno capaz de ocorrer em qualquer local em que as pessoas interajam entre si, sendo bastante comum nas escolas.
As principais formas de bullying são: físico e verbal. O primeiro configura-se por agressões como chutes, pontapés, empurrões e socos, assim como o roubo ou danos a pertences. O segundo é marcado por insultos, intimidações, piadas de mau gosto, xingamentos, atribuição de apelidos ofensivos, além de comentários discriminatórios. Outro espaço que ganhou vez para essas práticas é a internet, através do cyberbullying, nesses locais, o agressor protege-se pelo anonimato, falsos apelidos ou páginas falsas, realizando difamações, mentiras, postagens de fotos, comentários ou vídeos constrangedores.


Por que é preciso pensar sobre tudo isso? A vítima do bullying, que sempre é alguém muito próximo, sofre com prejuízos na esfera emocional, comportamental e física, essas pessoas passam a ter traumas que podem se refletir por toda a vida. Sobre os prejuízos na esfera emocional pode-se destacar: tristeza, irritabilidade, medo e vergonha; na esfera comportamental: isolamento, queda do rendimento escolar e evasão; na esfera física: dor de cabeça, insônia, enurese noturna, além de casos graves com o surgimento de doenças ou transtornos emocionais e suicídio.


ZENILDO SANTOS SOUZA-ZOOM,
Psicólogo e educador; Mestre em Ensino e Relações Étnicos Raciais, pela UFSB, com especialização em TEA – Transtorno do Espectro Autista e Psicopedagogia. Atua na saúde com atendimentos na psicologia pediátrica e na educação.
*O artigo não reflete necessariamente a opinião do blog (contrariamente aos editoriais, que são a posição oficial)

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