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A PSICOLOGIA E A HOMOAFETIVIDADE – Pelo Prof. Zenildo – ZOOM

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Para a Psicologia, o sexo biológico não determina a orientação sexual, embora o machismo ainda legitime esse modelo essencialista como o único correto. A psicologia contemporânea, aponta que a homossexualidade é uma variação natural da expressão sexual normal do ser humano, e que não está relacionada a aspectos psicopatológicos, o que existe é a sexualidade humana nas suas mais variadas formas.
Assim, na avaliação do Conselho Federal de Psicologia – CFP, a forma como cada um vive sua sexualidade faz parte da identidade do sujeito, cabendo aos profissionais de psicologia única e exclusivamente contribuir para a superação dos preconceitos e das discriminações. O objetivo de permitir a reorientação sexual via terapia psicológica é tão preconceituosa quanto pretender que héteros mudem a orientação para homossexuais.
A visão do CFP sempre foi clara contra as infundadas acusações de que estaria querendo proibir psicólogos de atenderem pacientes homossexuais e bissexuais que procuram auxílio psicológico. Ele sempre explicou que não há proibição a profissional da Psicologia de atender pacientes homossexuais, a oposição se refere à patologização das orientações sexuais não-heterossexuais. Ou seja, o psicólogo deve entender a razão do sofrimento da pessoa homossexual e ajudá-la a compreender sua verdadeira orientação sexual, e não pretender transformá-la.

(Zenildo Santos Silva, Bacharel em Psicologia, especializado em Psicopedagogia; licenciado em Letras Vernáculas pela UNEB. Atende no AEE – Atendimento Educacional Especializado, no acompanhamento de crianças com necessidades especiais)
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